domingo, 14 de novembro de 2010

A reacção do presidente da TAP Fernando Pinto diz que fecho da Groundforce em Faro era “obrigatório",

O presidente da TAP avisa que a Groundforce tem que comprovar a sua viabiliade e lamenta falta de acordo com os sindicatos com vista ao corte de regalias.





O presidente da TAP, que detém 49,9 por cento da Groundforce, quebrou o silêncio sobre o despedimento dos 336 trabalhadores da base de Faro. Em declarações, Fernando Pinto afirmou que a empresa de handling “está obrigada a comprovar a sua viabilidade” e lamentou o facto de não ter chegado a acordo com os sindicatos, com vista ao corte de regalias. A operação algarvia não é, no entanto, a única a apresentar resultados negativos. Também a Madeira e o Porto estão em risco.

“A TAP está impossibilitada de intervir directamente ou tomar qualquer decisão estratégica” na Groundforce, disse Fernando Pinto, referindo-se ao facto de a Autoridade da Concorrência ter impedido a transportadora aérea estatal de controlar a operadora de handling, por questões de concorrência. Ainda assim, o gestor brasileiro decidiu pronunciar-se sobre o encerramento da base de Faro e afirmou que “lamenta tudo o que está a acontecer e compreende a reacção dos trabalhadores”.

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